Motion design no vídeo institucional faz sucesso? – Produtora de Vídeo

Motion design no vídeo institucional faz sucesso?

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Será que um vídeo institucional precisa ser feito com imagens captadas ou não?

Parece-nos que há uma teoria (não sabemos de onde) de que vídeo institucional deve ser com captação, por quê? Porque só assim é possível mostrar a sua estrutura física, que sua equipe é enorme e que tem uma gama incrível de produtos? Se você precisa disso tudo para vender seu produto/serviço é mau, não são as coisas que estão em volta dele que devem vendê-lo, mas ele próprio!

As pessoas não compram pelo CD (Centro de Distribuição) ou pela imensidão de pessoas que trabalham em uma determinada empresa, você compra? As pessoas pagam por produtos e serviços porque eles trazem algum benefício a elas e o que importa é como eles farão isso. E então você nos pergunta: “mas e no caso de roupas, que benefícios elas trazem além do óbvio que é nos vestir para ficarmos cobertos e não mostrarmos nossas bagagens por aí?” Pois bem, no caso de roupas as pessoas podem querer saber se são feitas com tecidos leves, sem trabalho escravo, se são confortáveis, ou ainda se as deixarão na moda, enfim… Há uma gama enorme de benefícios que você pode citar ao cliente. Toda empresa tem aquilo que é imprescindível para que atenda com dignidade seus clientes, se precisa de um CD grande, tem que ter, não é vantagem, isso é básico. Sobre a quantidade de funcionários é relativo, você não acha? Então se esse era o motivo para que você escolhesse vídeo captado ao invés de motion, chegou o momento de repensar.

Custo x beneficio do vídeo motion

Muitas vezes as pessoas querem uma mega produção hollywoodiana, mas não querem pagar o preço devido. Mostramos a seguir uma comparação bem prática: a da quantidade de pessoas envolvidas em cada tipo de técnica.

Para a produção de um vídeo captado temos o envolvimento dos seguintes profissionais:

  1. Diretor Executivo;
  2. Roteirista;
  3. Produtor e assistente;
  4. Diretor de cena e assistente;
  5. Diretor de arte e assistente;
  6. Figurinista;
  7. Maquiador e cabeleireiro;
  8. Diretor de fotografia e equipe de luz;
  9. Câmera man;
  10. Contra regra;
  11. Técnico de som;
  12. Modelos/atores;
  13. Editor/finalizador.

Isso é o mínimo, (para saber mais, leia nosso e-book sobre a equipe envolvida em uma produção) ou seja, dependendo da produção são necessárias muito mais pessoas. Enquanto que para um vídeo motion são essas as pessoas envolvidas (entende-se aqui um vídeo sem imagens captadas, caso tenha, considere as duas equipes):

  1. Diretor executivo;
  2. Roteirista;
  3. Equipe de criação;
  4. Equipe de animação;
  5. Engenheiro de som;
  6. Locutor.

Já ouviu falar que a folha de pagamento é sempre o gargalo das empresas? Pois é, numa produção de vídeo também, então, se há menos pessoas envolvidas automaticamente os valores reduzirão, isso é praticamente lógico, mas pra quem não é da área talvez não tenha essa noção tão claro quanto nós. Acho que agora te convencemos mais um pouquinho, ou não?

Motion design é realmente uma boa solução?

Mas, agora deixemos um pouco de lado tudo o que falamos até aqui e vamos ao que realmente interessa. Será que motion design é realmente uma boa solução para um vídeo institucional? É, acredite!

O motion design trata-se de uma animação de elementos gráficos podendo usar qualquer técnica de vídeo em conjunto, até mesmo a captação. Porém, para ser considerado motion design ele deve ser irreal. Por exemplo, quando você vê um vídeo com imagens captadas e dentro da cena surge um texto, isso é motion design, porque é uma animação de um gráfico e é irreal, principalmente se ele se mexer, porque não vemos textos andando pelas ruas, se você viu isso algum dia é porque estava sob efeito de alguma droga (rsrsrs) ou era um robô (muito difícil, né?).

O que queremos que entenda é que a técnica macro se chama motion design, mas nela é possível trabalhar com várias técnicas micro em conjunto, como o 2D (elementos gráficos), 3D (elementos tridimensionais e modelados que são incluídos em cenários com proporções e comportamentos realistas), câmera mapping (recorte dos elementos de uma imagem onde a câmera – de um software – entra na imagem, obtendo um aspecto tridimensional, é muito louca essa técnica, trabalhosa, mas linda, quando bem feita) e a própria captação.

O que faz de um vídeo formal ou informal não é a técnica, mas a sua linguagem, traços e cores, você pode sim usar o motion design para sua empresa que só trabalha com um público executivo ou que tem um publico-alvo mais informal. No primeiro caso, basta que o texto siga uma linha mais conservadora e seja gravado por uma voz de peso com uma trilha que transmita o mesmo. O uso de cores sóbrias com elementos de traços mais retos contribuem para manter essa linha.

Percebemos que as empresas tem medo de usar essa técnica por acreditarem que transmitirão algo infantilizado e demasiado criativo, conflitando com o perfil da empresa. Mas, não é só de desenho animado que vive um motion design, já falamos sobre isso lá em cima e agora você não pode usar essa desculpa pra cima de moi (rsrsrs). Confira aqui um exemplo de que é possível usar a técnica motion design sem ser infantil.

Além de tudo isso, essa técnica está super em alta, o uso dela transmitirá que sua empresa é inovadora, atenta às tendências, moderna. Todas as grandes empresas estão se entregando a ela, já que é possível mostrar com maior facilidade aquilo que é substancial, impossível de ser mostrado/visto. A Bucket Effects, produtora de Joinville com filial em São Paulo e Belo Horizonte, trabalha com todas as técnicas que citamos no texto, e fala com propriedade do que realmente é possível, basta que deixe claro para a produtora o que pretende e ela te apresentará soluções incríveis.

Até mais!

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