Vamos ao ponto, ambas funcionam muito bem no mundo corporativo, são dinâmicos, diferenciados e exclusivos. Mas antes de mais nada é preciso entender a fundamental diferença entre essas duas técnicas para daí sim você ter a autonomia de escolher qual é a melhor para sua necessidade. Vamos lá?
Vamos viajar no tempo para entender bem o conceito da técnica 2D. Quem aqui, né amigo, não se lembra dos amados “Tom e Jerry”? Pois bem, eles eram animados com a técnica 2D. Porém esse tipo de animação mais especificamente se chama “Desenho Animado”, pronto o nome já diz, são vários desenhos que unidos parecem animados, como se fossem sequência de fotos vistas tão rapidamente que parecem vivas em cena. Esse tipo de 2D é bem complexo, trabalhoso e demorado, por isso não funciona muito bem para publicidade por conta dos prazos. Veja um exemplo do nosso mascote que animamos com essa técnica a partir dos 16 segundos: aqui. (https://vimeo.com/101733816) Essa técnica iria muito bem no caso de uma vinheta ou algo pra chamar bem a atenção e fica super diferente!
Além do “Desenho Animado” temos o tipo “VT Cartão”, que são animações simples de fotos, veja esse exemplo (https://vimeo.com/145311234), para dar um ar mais charmoso usamos técnicas “Motion Design” que também é 2D, e falaremos logo a seguir, e a técnica “Paralax” que deve ser tema de outro conteúdo em breve, mas basicamente é dar profundidade na foto. Ainda podemos incrementar a tão simples animação 2D de fotos com o 3D compondo cenas mais incrementadas, veja aqui. (https://vimeo.com/145296185) Claro que você pode ter somente animações de fotos, mas não ficará tão atrativo quanto misturar técnicas, vai por nós. Esse tipo de subtécnica de 2D cabe bem quando não se é possível retratar algo com outra técnica, como é o caso de empreendimentos em lançamento, institucionais com histórico de empresas, que normalmente só se tem fotos, ou ainda relatórios de eventos/projetos.
E a tão em alta animação 2D do tipo “Motion Design” também chamada de “Motion Graphic”, entre outras variações. Esse é o modelo mais usado no momento. Ele é uma composição visual com elementos gráficos em movimento, o grande lance desse tipo é a sensibilidade do criador do projeto em pré-estabelecer a ligação entre as cenas, veja um exemplo aqui (https://vimeo.com/157580248) e aqui (https://vimeo.com/135894160).
Esse tipo é bem desafiador, mas é muito dinâmico, exclusivo e funciona muito bem para projetos corporativos seja para explicar algo ou vender. É uma técnica que pode ser rápida de ser executada ou demorada, depende da complexidade do projeto.
O que distingue a técnica 2D da 3D é a profundidade, uma tem e a outra não. O 2D é tudo aquilo que é plano, que não pode ser rotacionado, as animações só podem se mover vertical ou horizontalmente, enquanto que a técnica 3D pode se movimentar das duas formas citadas e pra frente e pra trás, e ainda a câmera pode vir de cima ou de baixo.
As animações 3D são mais atuais, por isso você não vai precisar ir tão longe para lembrar de alguma, basta falar em “Divertidamente” que ganhou o Oscar como melhor animação nesse ano (merecidamente, convenhamos) e o “Shrek”, aquele ogro foférrimo!
No mundo corporativo vemos muito o uso do 3D, já vimos lá em cima uma composição com fotos, mas, é possível criar um personagem/mascote como esse (https://vimeo.com/92144214) que é exclusivo e transmite nitidamente o conceito da empresa, é bem complexo mas dá uma super valorização na marca. Há também os 3D de letterings e elementos, que são muito usados no varejo, veja alguns (https://vimeo.com/126830048) (https://vimeo.com/127509276) .
Bem é isso, você agora pode decidir melhor qual técnica cabe para a sua necessidade. Nós da Bucket Effects, produtora de Joinville, São Paulo e Belo Horizonte, trabalhamos muito com essas técnicas, você deve ter percebido rsrsrs… Então conte com a gente.
Até mais!